Não se poderá determinar o
tempo.
Tudo passou como um raio,
rasgando a minha pele.
Sem um porquê, eu lembrei todas
as nossas memórias
Quando nada nos poderia parar,
Quando nada nos atingia.
Mas você preferiu apagar como
se não nada tivesse acontecido.
Como se tudo sido um erro.
Não, não consigo perceber.
Eu continuo a lembrar
Quando tudo fazia sentido,
Quando nada nos desmoronaria.
Mas tudo o que começa com um
“Oi”
Acaba com um “Adeus”.
Esta história teve o seu rumo.
Como todas as outras.
Como todos os sem rumos.
Talvez deva agradecer sua ignorância.
Talvez deva agradecer por me
causar dor.
Quando tudo era livre,
Quando tudo era carinho.
Quando nada era errado.
Eu ainda posso ver que meu
sorriso não se apagou.
Quando ele se apagará?
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